Operadoras de planos de saúde, prestadores de serviços de saúde e os financiadores do sistema: os usuários.
No Brasil, os planos e seguro de saúde são os responsáveis por mais de 25% de toda assistência à saúde do país. Mais de 44 milhões de brasileiros são atendidos por planos com cobertura médico-assistencial com ou sem odontologia por operadoras das modalidades de autogestão, medicina de grupo, cooperativas médicas, filantropias e seguradoras especializadas em saúde.
Dos mais de 44 milhões de beneficiários, quase 25 milhões possuem planos de saúde da modalidade coletivo-empresarial (Cadernos de Informações em Saúde Suplementar, set-2010).
Considerando o volume de procedimentos assistenciais realizados por estes usuários, é possível pensar na importância das equipes de profissionais da área de auditoria em saúde - médicos, enfermeiros, psicólogos e técnicos administrativos – que desempenham papel fundamental na fluidez dos processos assistenciais para estes beneficiários, desde a solicitação da liberação da GUIA TISS, até o efetivo pagamento da fatura médico-hospitalar.
Assim, a auditoria em saúde deixou de ser apenas um instrumento fiscalizador para promover apenas a contenção de custos. Com as atividades de auditoria interna, tanto as operadoras de planos de saúde quanto os prestadores de serviços de saúde, conseguem atingir os objetivos internos de contenção de custos, aumento da produtividade, melhoria da qualidade assistencial, resultando na satisfação dos clientes - os verdadeiros financiadores do sistema de saúde suplementar.
Fonte: Hora H News – 08/02/11